Financiamento para empresa de tecnologia: fintechs oferecem alternativas

Imaginem a seguinte situação: Pedro encontrou na indústria de inteligência artificial a oportunidade de desenvolver uma tecnologia nacional por um preço mais competitivo. Depois das primeiras vendas, conseguiu fechar uma encomenda de grande porte com um cliente.

Para montar seu produto, ele vai precisar de equipamentos, material eletrônico e uma equipe altamente qualificada para dedicar-se ao projeto. Também vai precisar de um galpão maior.

No entanto, como a empresa dele é nova, não possui nenhuma garantia para dar na operação. Na verdade, possui apenas 20% de entrada e todo o final seria dado no final do projeto.

Quais são as opções de Pedro?

 

Financiamento para startup existe. Só é difícil conseguir.

 

Ao contrário do que a maioria pensa, existe dinheiro para investimento no Brasil para startups e empresas nascentes.

O problema é que a configuração atual do mercado de crédito possibilita o acesso apenas a empresas com grandes ativos – e que podem oferecer uma garantia real. Como um galpão, maquinário ou uma indústria.

Dentro desse cenário, as pequenas e médias empresas tecnológicas, com apenas dez pessoas dentro de uma sala 4X4 não possui muita chance, não é mesmo?

Os bancos não estão muito interessados em financiar operações com alto risco, como uma startup, até porque já ganham milhões com as grandes empresas.

Por isso, antigamente, Pedro possuía apenas duas opções:

  1. Ceder um pedaço societário da empresa para algum fundo de investimento;
  2. Bater na porta de um banco e pedir um financiamento com juros altíssimos.

Gostaríamos de frisar a palavra: antigamente. Essa é a boa notícia desse post.

 

Fintechs: tecnologia para oferecer dinheiro para tecnologia

 

As startups criam tecnologia para tornar a nossa vida mais confortável e resolver problemas da sociedade. Porque não criar uma tecnologia que facilitasse o acesso ao crédito?

A inovação e a tecnologia chegaram para quebrar o status quo e isso também se estende quando falamos do mercado financeiro.

Atualmente, agora existem as chamadas fintechs –  junção entre as palavras “finance” e “technology” (finanças e tecnologia em inglês). Elas se propõem a oferecer serviços financeiros de forma rápida, intuitiva e fácil.

Em linhas gerais, as fintechs de crédito possuem taxas mais baratas do que o oferecido por bancos tradicionais devido a dois grandes diferenciais. O primeiro é a ausência de estrutura física.

Ao contrário dos grandes bancos de varejo, as fintechs não possuem agências bancárias e normalmente atuam apenas com um único escritório sede, o que barateia os seus custos e consequentemente as permitem cobrar menos para emprestar.

O segundo fator é o uso da tecnologia para oferecer uma taxa de juros personalizada de acordo com o risco da análise de crédito de cada cliente.

Nos bancos tradicionais, os clientes são separados em grandes grupos com características semelhantes. Assim, bons pagadores com um score de crédito alto terminam pagando juros mais altos para compensar a inadimplência de outros.

 

Dinheiro para tecnologia com juros mais baixos e acessíveis  

 

Assim, para as fintechs, o uso da tecnologia possibilita que haja o cálculo de uma taxa personalizada por cliente.

Assim, as empresas que possuem faturamento sólido, patrimônio líquido positivo e que tem condições de dar garantias na operação conseguiram um empréstimo com juros mais baixos do que conseguiriam em bancos tradicionais.

Isso possibilita que as empresas que desenvolvem tecnologia tenham dinheiro para alavancar e amadurecer a sua solução, sem precisar ir para um financiamento privado ou vender uma parte da empresa para um investidor.

Outro cenário, comum às médias e pequenas empresas é a necessidade de capital de giro.

 

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Sabemos que é normal durante a vida de uma empresa que haja flutuações no fluxo de caixa, o que pode dificultar ou mesmo inviabilizar a operação da empresa no curto prazo – pagar a folha, fornecedores ou mesmo comprar matéria prima.

Essa é a realidade no Brasil tratando-se de crédito. Enquanto as empresas precisam de dinheiro rápido para escalarem e crescerem, o mercado opera como uma carroça – cheio de problemas manuais.

No entanto, apesar de não possuírem GPS para guiá-los, podem contar com a ajuda de consultoria, como a idr, para mostrar o caminho.

 

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