Se você está em busca de um financiamento, sempre recomendamos avaliar diversas opções em termos de taxas de juros e prazos de carência e amortização.
Você já deve saber disto, mas não custa reforçar que qualquer 0,1% na taxa de juros para menos na hora de tomar o crédito pode significar milhares de reais de economia ao quitar a dívida. Então para captar um financiamento ou um empréstimo (você sabe a diferença?) é sempre bom garimpar diversas opções.
Então vamos lá, neste post daremos algumas dicas para você conseguir o melhor crédito possível para a sua empresa.
Sempre reforçamos para as empresas que procuram capital que as melhores taxas de juros estão nos bancos do governo, como BNDES, FINEP, ou mesmo nos bancos regionais como BDMG, Desenvolve SP, AgeRio, BADESC, etc. (veja a lista completa aqui). Então sempre é bom avaliar esta opção.
Como somos especializados em captar dinheiro destes bancos, aqui em nosso site você encontrará várias dicas e tutoriais de como conseguir um empréstimo no banco do governo mais adequado para sua empresa (temos diversas comparações também no blog). Caso queira algo mais rápido, que tal mandar um whatsapp (011 9 4700 004) para nós?
Caso a opção por um banco do governo não seja uma alternativa viável (se ainda tiver dúvidas, que tal avaliar aqui?), o caminho será então captar um financiamento de um banco comercial. Então continuando, aqui vão 5 dicas para você conseguir negociar uma taxa de juros menor neste caso:
1- Procure captar um financiamento no momento certo
Lembre-se que, pelo lado do banco, quanto maior for o risco de inadimplência que ele enxergar na hora de realizar a análise de crédito da empresa maior será a taxa de juros que ele irá querer cobrar. Assim, quanto melhor for o seu balanço, melhor será a taxa de juros que sua empresa irá conseguir na negociação.
Isso significa que o recomendado é captar o crédito quando o balanço está saudável, com patrimônio líquido positivo, e também boa margem e histórico de lucro líquido.
Captar um financiamento no momento certo também pode evitar flutuações indesejáveis no caixa, ou mesmo que a empresa fique sem capital de giro, o que pode acabar sendo uma tremenda dor de cabeça.
Assim, o ideal é construir a arca antes do dilúvio, ou seja, estar sempre atento para que se a empresa comece a mostrar alguma instabilidade, se precaver. Não espere sua empresa perder o principal cliente e começar a ter problemas de caixa para depois correr atrás do prejuízo.
2 – Diversifique as suas opções
Se você trabalha apenas com um banco, avalie ter mais opções. Os bancos concorrem entre si, o que significa que pode existir outro banco que esteja oferecendo condições melhores para a sua empresa. Lembre-se que ter apenas um fornecedor não é uma boa estratégia para qualquer negócio, e no caso dos bancos a lógica se mantém.
Entretanto, cuidado para não diversificar demais, pois isso pode minimizar demais seu poder na hora de realizar uma negociação individual com cada um deles.
3 – Avalie periodicamente o que o mercado está oferecendo
Conceder empréstimos é o produto que o banco “vende” ao mercado. Isso significa que, assim como uma montadora, os bancos lançam a cada ano novas linhas de crédito, com diferentes taxas e condições.
Além disso, a situação do seu balanço também varia constantemente, também alterando o seu rating de crédito. Deste modo, recomendamos sempre estar atentos ao que o mercado está oferecendo. Não vamos negar que isto dá trabalho, mas também pode significar uma boa economia no final das contas.
Caso você precise de dinheiro rápido e barato, oferecemos algumas opções que podem ser interessantes para você. Que tal entrar em contato conosco mandando um whatsapp para (011 9 4700 – 0004)?
4 – Preze pela saúde financeira da sua empresa
A gestão de caixa de qualquer empresa é a chave para um crescimento saudável, mas também pode ser o calcanhar de aquiles de qualquer negócio se não for bem administrada. Deste modo, manter um planejamento financeiro adequado, com um controle rígido do fluxo de caixa, pode ser a chave para ter um bom balanço na hora de negociar as taxas com os bancos.
Ter uma visão gerencial adequada do negócio, e criar índices para controles também costuma ser uma boa dica para não “deixar a peteca cair”.
5 – Não se esqueça de avaliar a questão das garantias
Mais importante do que a taxa de juros, a garantias são essenciais para um financiamento, caso a empresa realmente esteja interessada em captar juros baixos, e sem elas a operação não ocorre. Assim, avalie nos bancos quais os tipos de garantias são aceitas para cada linha de financiamento, e compare com as opções que sua empresa tem a oferecer.
Caso você tenha mais interesse em se aprofundar no assunto, fizemos um guia gratuito sobre o “O que são garantias”. Para pequenas e médias empresas, uma boa opção a oferecer como garantia é se utilizar dos fundos garantidores (saiba mais sobre eles aqui).
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