Seguindo a tendência mundial, o BNDES desenvolveu sua própria moeda virtual, ancorada na tecnologia de blockchain, de modo similar aos bitcoins, com objetivo de acrescentar mais transparência às suas operações.
A nova moeda será usada pela primeira vez em maio para apoiar projetos do Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES e será restrito ao pagamento de fornecedores nos projetos apoiados pelo banco.
Ainda sem nome definido, essa nova tecnologia permitirá que as transações financeiras aconteçam sem intermediários para validá-las – assim como funciona nos bancos tradicionais. Todas estas transações serão registradas em um sistema de pagamento eletrônico, criado em parceria com o banco de desenvolvimento alemão KfW, sem que haja a possibilidade de realizar alterações retroativas ou não autorizadas.
O sistema foi batizado de TruBudget e vai funcionar como uma carteira de pagamento eletrônica. Assim que o financiamento for aprovado, o banco vai repassar uma determinada quantia de moedas virtuais à empresa. Assim, o dinheiro pode ser usado na contração dos fornecedores previamente cadastrados no sistema, que poderão, posteriormente, converter a moeda em reais.
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